Fortuna de Britney Spears foi corrompida por sua família e empresários revela investigação do The New York Times

Britney Spears é sem dúvidas uma das personalidades mais comentadas dos últimos meses nas redes sociais após o drama vivido pela cantora em busca do fim da sua conservadoria que durou mais de 13 anos onde seus pais e empresários ditavam tantos os passos pessoais quanto de carreira e finanças, e uma investigação do The New York Times trás a tona mais capítulos sombrios da história que criou o movimento “#FreeBritney”.

Novos dados encontrados pelo importante veículo relataram que sua ex-empresária Louise M. Taylor enriqueceu as custas das turnês da cantora através de esquema diretamente ligados com Jamie Spears, o pai da artista, o qual contratou a empresa Tri Star onde Louise era sócia e obteve lucros suficientes para alçar o posto de dona do negócio pouco tempo depois.

O jornal ainda afirma que as contas de Britney foram transferidas para uma empresa pouca conhecida chamada Stonebridge Wealth Management, onde Louise também era co-fundadora e coproprietária o que de acordo com veículo beneficiou a empresária e seu negócio financeiramente.

Já em 2010 houve uma notável movimentação financeira nas contas investigadas pela reportagem para um grupo religioso, onde pasmem Louise também era sócia juntamente com seu marido: 10% dos milhões de dólares arrecadados por Jamie durante a curatela eram doados para a administração local.

O advogado de Spears tem sido incisivo na busca por respostas mas até então a empresa Tri Star negou-se a fornecer valores de quanto lucro (e como lucraram) durante o período onde Spears foi sua cliente, o que deve leva-los novamente ao tribunal em buscar de esclarecimentos e ressarcimento destes valores

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