Faltando um dia para a estreia do seu documentário “Dancing With The Devil”, Demi Lovato apareceu como destaque da nova edição da PAPER Magazine, revista conhecida por photoshoots bem diferentões.
A cantora resolveu levar o conceito ao extremo e se tornou uma alienígena para o ensaio. Demi aparece em várias formas, cores e tamanhos, numa abordagem super conceitual.
Confira:
Na entrevista, Demi Lovato falou sobre o término de seu noivado com o ator Max Ehrich e como isso influenciou no novo disco.
“No último ano, eu pensei que minha vida estaria muito diferente do que está agora. Em um momento, eu estava noiva de um homem e agora não estou. E então eu só queria me permitir a liberdade de combinar meu exterior com o que eu sinto por dentro, e foi isso que eu fiz.”
A cantora também reafirmou que gosta de se definir como “queer”, pois é bastante fluida quanto sua sexualidade.
“O termo queer está ótimo porque para mim, é como se fosse uma declaração geral de ser diferente. É isso com que posso me comprometer. Eu sinto que sou muito fluída para me cometer a um rótulo.”
Demi também falou que parou de ver e ligar para comentários de haters na internet e focar no amor que recebe diariamente de seus fãs.
“Pouco tempo depois que eu sai da reabilitação em 2018, vi um artigo dizendo que eu era obesa mórbida. É o maior gatilho que você pode escrever sobre alguém que sofre com transtornos alimentares. Foi horrível, eu quis desistir e usar. Eu percebi que se eu não leio [comentários maldosos nas redes sociais], eles não podem me afetar. Então, eu parei de olhar e realmente tento não ler nada negativo. Acho que os pontos positivos superam os negativos.”
Lovato explicou que o álbum e o documentário estão conectados e que a tracklist contará, na ordem, como a vida de Demi se transformou no último ano.
“Mesmo o álbum não sendo tecnicamente uma trilha sonora do documentário, ele meio que é. Se você fosse acompanhar a tracklist em ordem, vai pelo caminho que a minha vida seguiu pelo último ano.”