Após fazer um “L” com as mãos na Virada Cultural, Ministério Público de São Paulo é a favor da suspensão do cachê de Ludmilla

Ludmilla se meteu em uma encrenca por um simples gesto feito durante seu show na Virada Cultural de São Paulo. A cantora usou suas mãos para fazer um “L” para o público e o ato foi visto como apoio público ao candidato a presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT).

A solicitação, feita pelo vereador Fernando Holiday (Novo), está sendo analisada pelo Ministério Público de São Paulo, que voltou atrás após dizer que não haviam elementos suficientes para confirmar a acusação. Segundo a promotora que assina o documento, Eloisa Franco, “há diversos elementos que apontam para um desvio de finalidade em tal contrato que deveria ter finalidade cultural“. Vale ressaltar que é expressamente proibida qualquer manifestação política na Virada Cultural, já que se trata de um evento com verbas públicas.

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Ainda segundo a promotora, é possível enxergar fortes indícios de “violação da legalidade, pois o atual contexto das provas sugere que as contratações levadas a efeito dissimulam um aparente showmício“. Ela afirma que o intuito do evento é ser cultural e o “L” feito pela artista foge do contrato.

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Ludmilla se defendeu na época dizendo que seu próprio nome começar com a letra “L” e que em nenhum momento dedicou qualquer parte de seu show ao ex-presidente Lula. O cachê da cantora foi de R$ 222 mil, o terceiro maior dessa edição. Caso as acusações de Holiday sejam aceitas, Ludmilla terá que devolver o valor à prefeitura da cidade.

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