Justin Bieber nunca foi o amor da vida dos críticos. Os dois Grammys que o canadense tem na prateleira – o mais recente recebido no último domingo (14) – são ambos de colaborações originalmente à parte de suas eras principais.
O “Justice“, novo disco do cantor, não está fora da rota e vem recebendo duras críticas da mídia especializada. Mas Kitty Empire, jornalista do The Observer, deu a pior nota até agora para o agregador Metacritic: 20.
Em sua crítica – de apenas três parágrafos -, Kitty diz que o disco tem “postura de pop desafinado” e que são músicas de “amor transbordante em cima de um discurso de Martin Luther King Jr“.
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A crítica expõe que Justin usa um discurso tão importante para pessoas negras simplesmente para falar sobre como precisa de sua parceira. Diz ainda que as letras são tão rasas que o maior destaque vai para a maconha da Califórnia: “O álbum mais engraçado da pandemia. Mãos pra baixo”.
O The Observer nunca foi tão fã de Justin Bieber, mas sempre deu notas mais altas. Para o “Changes” (2020) e o “Purpose” (2015), o jornal britânico ficou com a média: 60.
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Agora, o “Justin” desceu para uma média de 61 no Metacritic, com 10 críticas contabilizadas. O álbum está à beira de amarelar e acompanhar o “Changes” (2020) e o “Under The Mistletoe” (2011).