“É uma música afetiva e de celebração. O arranjo surgiu de um riff tocado no Mellotron, instrumento considerado o primeiro sampler da história, e que trazia seus timbres gravados em fitas magnéticas, uma para cada tecla do teclado. Essa vibe acabou se espalhando por todos os elementos da música: delays analógicos e timbres de bateria de uma MPC 12 bits encontram com camadas de Prophet e Fender Rhodes”, revela a artista.
A mesma estética vintage está presente no clipe que acompanha o lançamento. O visual tem referência nos anos 60, momento de surgimento do reggae na Jamaica e década auge da psicodelia, linguagem sempre presente no trabalho de RoB.
Tanto a produção musical da track quanto a direção do vídeo são assinadas por William Paiva. Parceria que vem desenhando um visual autêntico e interessante dessa mulher forte, cheia de talento, que a cada lançamento justifica ser um dos mais interessantes nomes da cena contemporânea pernambucana.