#ChegayNoPFBR: confira primeiras impressões dos trabalhos de Camila Cabello, Luísa Sonza, Lil Nas X e mais

Voltei! Sim, eu não morri no piloto igual algumas séries. Então vamos comentar as novidades do mundo da música. Essa semana tivemos o tão aguardado retorno de Camila Cabello, o lançamento do álbum mais pessoal da carreira de Luísa Sonza, mais um single de Lorde e Lil Nas X, o lead single do álbum de estreia de Pocah, novo álbum de Anne-Marie e ainda deixei uma recomendação de música ao final. Me conte depois se você curtiu.

Antes de começar, não esqueça que estamos diariamente no Instagram @chegayblog, trazendo review de vários álbuns. Essa semana tivemos “DOCE 22”, “Trava Línguas”, da Linn da Quebrada, “Sob Rock”, do John Mayer, “Welcome To The Madhouse”, da Tones and I, e o review atrasado do “Batidão Tropical”, da Pabllo Vittar. Dê uma passadinha lá depois.

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Destaque da semana – Luísa Sonza

Como dito acima, “DOCE 22” é o álbum mais pessoal da carreira de Luísa Sonza. Com 11 faixas liberadas até o momento, o projeto foi dividido em duas partes – LADO A e LADO B – e trouxe os sentimentos da artista a tona, em diversos aspectos. Como bom fã de baladas, obviamente preferi a segunda parte, com as músicas mais intimistas, mas não necessariamente lentas ou tristes. Já podemos coroar como um dos melhores lançamentos do ano e, com certeza, marcará o pop nacional.

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Capa do “DOCE 22” (Reprodução/Instagram)

O LADO A pode ser resumido em putaria, empoderamento e power woman. A maioria das músicas insinuam algo sexual, mas sempre deixando a mulher, no caso Sonza, no topo, em evidência. Como em “MULHER DO ANO XD”, onde ela canta, “pode falar que eu sou uma delícia, que nada te da mais tesão do que eu”, ou em “2000 s2”, que é claramente uma música sobre sexo com sonoridade de Britney Spears – o que eu amo.

Já o LADO B começa quebrando a gente com o “INTERlude” diretão, que mais parece um choque de realidade. Errada ela não está, mas não precisava pegar a gente de surpresa com tanta sinceridade, né dona Luísa? Aqui a gente consegue sentir o misto de sensações que o álbum nos traz. Eu consegui sentir a dor dela em “penhasco.” – que é de longe a melhor música -, a alegria em colaborar com o ídolo Lulu Santos – ela mesma me disse isso quando conversamos sobre o álbum. Embora a galera não esteja comentando muito, é tão linda a faixa “caos / flor ***”, uma homenagem a vários relacionamentos e, principalmente, ao seu com o cantor Vitão.

Uma celebração latina

Depois de alguns lançamentos duvidosos, Camila Cabello voltou com tudo e “Don’t Go Yet” nos leva direto para Cuba, em uma típica festa latina. Se fosse possível descrever uma música fisicamente, eu diria: cores, novela mexicana e tequila. Se o sucessor do “Romance” vier nesse estilo, eu estou pronto!

O bebê da indústria cada dia mais polêmico

Ele é o momento e vocês sabem disso! “INDUSTRY BABY” não é o melhor lançamento do Lil Nas X, mas mostra que o seu álbum de estreia está vindo com tudo.

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Finalmente o sol esquentou

Depois de um retorno fraco, Lorde entregou uma super música de qualidade e com uma letra levemente deprimente. “Stoned at the Nail Salon” é o tipo de música que eu espero encontrar em peso no “Solar Power”, com essa vibe mais calma, focando na voz da cantora. Liricamente, eu fiquei bem tocado, principalmente no último verso, onde ela fala para aproveitarmos os momentos ao lado de quem nos criou, porquê isso um dia acabará.

“Imagina o que eu faço com a boca”

Eu estou bem chocado com essa música da Pocah. “Muito Prazer” é tão boa e mostra tanta evolução, trazendo versos de rap, com aquela mistura de pop e funk, clássico da cantora. Acertou em cheio! A letra explícita e direta ao ponto também deu um plus para a música e o refrão simples, feito para grudar na cabeça, caiu super bem.

A terapia? Não era das melhores

Corri para ouvir o “Therapy“, novo álbum da Anne-Marie, porque estava bem ansioso e queria escutar logo a parceria com o Little Mix. Infelizmente, o projeto não é dos melhores. A faixa com a girl band não está entre as melhores, mas dá para escutar. Entre as parcerias, “Our Song“, com o Niall Horan, é a melhor.

A maior faixa de todo o álbum é “Who I Am“, mas preciso destacar “Breathing” e “Better Not Together“, fechando meu top 3. Eu já amava “Don’t Play“, mas não acho que ela deveria ter entrado na tracklist final, então dei uma ignorada.

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(Divulgação/Reprodução)

Eu adoro a Anne e suas músicas, mas não acredito que ela tem um super dom para álbuns. Conseguimos salvar várias músicas soltas do “Therapy”, assim como singles avulsos lançados ao longo de sua carreira, mas uni-los em um só lugar não foi o melhor dos seus trabalhos. Eu analisei, avaliei e comentei faixa por faixa no Instagram, espero você por lá para trocarmos opiniões sobre o segundo álbum da inglesa.

Recomendação da Semana

Minha recomendação dessa semana é a nova música da Alina Baraz, “Alone With You“. Com uma pegada mais sensual, o single fala sobre amor e é uma declaração da cantora americana a alguém. Embora tenha uma vibe sexy, a música é toda fofinha e mostra Baraz querendo passar um momento a dois, fazendo qualquer coisa para ver a pessoa amada feliz.

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