CANCELADA: J.K Rowling acusa ativistas trans de quererem estuprá-la

No Twitter, a autora de Harry Potter, J.K Rowling, disse que está sendo ameaçada, por causa de suas declarações transfóbicas ao longo dos anos. Afirmou que centenas de ativistas trans a ameaçaram de: estupro, espancamento, assassinato e bombardeá-la.

Para os mais de 14 milhões de seguidores no Twitter, nesta semana, Rowling postou e comentou os prints com mensagens de ódio por conta de seus depoimentos transfóbicos no passado.

“Para ser justa, quando você não pode fazer com que uma mulher seja demitida, presa ou demitida pela editora, e cancelá-la só fez as vendas de seus livros subirem, só há realmente um lugar para ir.“

Após o tweet, um seguidor a questionou: “Isso ainda é por causa dos seus comentários sobre a segurança das mulheres em banheiros/vestiários femininos, já que homens podem usá-los por simplesmente dizer que se identificam como mulheres?” A mensagem tinha relação com pensamento de que “mulheres trans não podem frequentar banheiros femininos”.

Rowling respondeu: “Sim, mas agora centenas de ativistas trans ameaçaram me espancar, estuprar, assassinar e me bombardear. Percebi que esse movimento não representa nenhum risco para as mulheres”.

O público LGBTQI+ cancelou a escritora, após as inúmeras declarações contra mulheres trans ao longo dos anos. Em 2019, J.K Rowling defendeu Maya Forstater, uma pesquisadora britânica que se posicionou contra uma lei que defendia que pessoas trans se identificassem com o gênero que preferirem.  Na época, Daniel Radcliffe, o ator que eternizou Harry Potter, o personagem principal da obra de J.K, declarou: “Mulheres trans são mulheres”.

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