Taylor Swift é a capa da icônica edição de setembro da Vogue norte-americana. Numa entrevista bastante reveladora, a artista falou sobre carreira, vida pessoal, política, direitos da comunidade LGBTQ+ e muito mais.
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Num das questões feitas à popstar, Taylor explicou que “pensa muito” sobre sexismo:
“Quando eu era uma adolescente, eu ouvia as pessoas falando de sexismo na indústria da música e ficava ‘Eu não vejo. Eu não entendo’. Então eu percebi que era porque eu era uma criança. Os homens na indústria me viam como uma criança. Eu era uma jovem magricela e superanimada que os lembrava mais de sua sobrinha ou filha do que de uma mulher de sucesso nos negócios ou uma colega. No segundo em que me tornei uma mulher, na percepção das pessoas, foi quando comecei a vê-lo.
É ok infantilizar o sucesso de uma garota e dizer ‘Que fofo ela estar tendo alguns hits. Que fofo ela escrever músicas’. Mas no momento que ela se torna formidável? Quando eu comecei a tocar em estádios – quando eu comecei a parecer com uma mulher – isso não era mais legal”.
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