O jornal Page Six soltou, neste último sábado (8), uma reportagem detalhada de como anda o caso “Katy Perry vs. Freiras” que envolve uma luxuosa propriedade de Los Angeles onde funcionou, por muitos anos, um convento.
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A briga começou em 2015, quando Katy Perry comprou a propriedade da arquidiocese de Los Angeles por 14,5 milhões de dólares. As freiras Rita Callanan e Catherine Rose Holzman, que viviam na propriedade, alegaram que eram as únicas no direito de vendê-la, além de demonstrarem total desgosto por Katy Perry.
A briga se agravou quando as freiras tentaram vender a propriedade ilegalmente para a empresária Dana Hollister, iniciando, na justiça, uma complexa batalha.
Em 9 de março de 2018, a Irmã Catherine passou mal e faleceu no tribunal, durante uma das audiências do caso. Segundo a Irmã Rita, as últimas palavras de Catherine foram “Katy Perry, por favor pare.”
A propriedade em questão possui mais de 30 mil metros quadrados incluindo jardins, chafarizes e uma imensa construção gótico-espanhola. A freira disse que agiu ilegalmente para impedir que a propriedade parasse nas mãos de Katy Perry, explicitando seu desafeto pela estrela de “Firework”.
“Foi dentro da lei? Não totalmente, mas também não era o certo ela (Katy Perry) ficar com a propriedade”, disse Callanan após acusar a cantora de ter sangue em suas mãos pela morte de sua amiga.
Após anos de audiências, a propriedade volta ao mercado por 25 milhões de dólares e, segundo a equipe jurídica, Katy Perry não tem mais interesse em comprá-la. O embate fica entre a arquidiocese de Los Angeles e a Irmã Rita Callanan, para decidir quem tem direitos sobre a propriedade.
Atualmente, Katy Perry está focada na divulgação de seu novo single “Never Really over”: