O Dia Internacional das Mulheres está chegando e o Spotify pretende celebrar a importante data ampliando o projeto EQUAL, um programa dedicado a elevar cantoras ao redor do mundo.
Criado há dois dois pela plataforma global de streaming, a campanha envolve nomes como Alicia Keys, Janelle Monáe, Pitty, LU KALA e The Blessed Madonna, as quais colaboram para criar playlists que contam histórias femininas através da música.
Além das artistas, para o projeto, o Spotify colabora com ativistas como a fundadora do Movimento #MeToo, Tarana Burke, a jornalista Shar Jossell e a advogada por justiça social, Faviannna Rodriguez, para o ‘Behind the Movement’, que cria conteúdos para as redes sociais ligados ao programa EQUAL.
Os programas do Spotify são colocados em prática em parceria com a ONU Mulheres e a instituição Calling All Crowns, visando a continuidade das campanhas por igualdade de gênero e para conferir às mulheres uma plataforma para que sejam, de fato, ouvidas.
“A música sempre esteve na linha de sempre das mudanças sociais e, quando lançamos o programa EQUAL, em 2021, nos comprometemos a apoiar a igualdade de gênero a cada ano”, explica Bel Aztiria, líder global dos programas para equidade social na música do Spotify. “Então, para o Dia Internacional das Mulheres, estamos refletindo isso ao progredir ampliando e apoiando vozes femininas”, conclui.
O Spotify, em 2023, amplifica sua conquista global também. Pela primeira vez, a campanha conseguiu lançar o programa EQUAL na Ucrânia – após conseguir chegar à Hungria e Romênia -, a fim de celebrar a vitória da cantora e compositora, Jamala, no Eurovision de 2016.
Até o momento, a plataforma de streaming adicionou 5.000 artistas às playlists EQUAL e apoiou mais de 400 embaixadores do programa ao redor do mundo. As artistas, que foram incluídas nas listas, receberam cerca de 500 milhões de streams no primeiro mês participando do EQUAL e foram incluídas em cerca de outras 4.000 playlists do Spotify.
Representante do programa EQUAL no Brasil, a cantora Pitty comentou a importância do projeto em entrevista ao site Popline:
“A música é uma ferramenta extremamente importante para os movimentos de equidade de gênero, porque através dela temos uma forma de nos comunicar com as pessoas de um jeito muito profundo. Há um pilar ali: melodia, letra e ritmo. Esses elementos juntos se tornam um tripé muito poderoso para passar mensagens sobre afirmação feminina, direitos das mulheres e comportamento na sociedade”, comentou.