One Kiss – Richiesoul
“One Kiss” é uma faixa de Melodic House hipnotizante que combina narrativa emocional com batidas envolventes de pista. Com camadas ricas de sintetizadores e uma atmosfera profunda, Richiesoul transforma o simples ato de um beijo em símbolo de desejo e possibilidade. Inspirado por nomes como Vintage Culture e Claptone, o produtor entrega uma música versátil, capaz de embalar tanto um momento introspectivo quanto agitar um set noturno, deixando uma sensação marcante mesmo após o fim.
Sweet and Queer – Velvet Riot
O duo Velvet Riot estreia com força em “Sweet and Queer”, um hino electro-pop que mistura sintetizadores brilhantes, refrão marcante e letras honestas para celebrar a identidade e a liberdade. Equilibrando melancolia nostálgica com explosões de euforia, a faixa transforma a dor de crescer invisível em empoderamento, convidando à celebração da diversidade. Mais que um hit dançante, é uma afirmação clara de pertencimento e orgulho.
Life Gets In The Way – Gonzo Mendes
“Life Gets In The Way” é uma reflexão suave e poderosa sobre amor, perda e aceitação. Escrito em meio ao clima chuvoso de Seattle, Gonzo Mendes entrega uma canção intimista que abraça a incerteza com serenidade. Com arranjo simples e emocionalmente claro, o artista mostra que força também está nos momentos silenciosos de seguir em frente, transformando a impermanência em beleza.
Vem Vem Caipirinha – DJ Armi A
DJ Armi A traz um clima de festa tropical em “Vem Vem Caipirinha”, misturando pop latino e funk brasileiro em um ritmo irresistível. Com letra em português celebrando amizade, dança e a tradicional caipirinha, a faixa transmite a energia vibrante das noites cariocas. É uma música que encapsula cultura, diversão e conexão, transportando o ouvinte direto para um cenário de verão e alegria.
That’s What My Dog Always Says – John Bilik
John Bilik entrega uma canção excêntrica e cativante em “That’s What My Dog Always Says”, partindo de uma frase inusitada para refletir sobre honestidade, lealdade e sabedoria. Com mistura de sintetizadores peculiares, texturas lo-fi e vocais íntimos, a faixa combina humor e ternura de forma única. É uma obra que surpreende e emociona, perfeita para quem aprecia o lado estranho e humano da música.
Body Ache – Sara Diana
Com “Body Ache”, Sara Diana une energia pop-rock pulsante a uma entrega vocal intensa, explorando a dor emocional de forma catártica. Guitarras elétricas, batidas marcantes e refrão poderoso dão vida a uma narrativa de vulnerabilidade e força. É uma faixa moderna, com pegada clássica, que reafirma a artista como nome em ascensão no cenário pop-rock.
APPROVAL – Niamh Beatrix
Aos 14 anos, Niamh Beatrix impressiona em “APPROVAL” com maturidade vocal e emocional raras. A canção minimalista, guiada por sua voz cativante, explora o desejo universal por validação com sensibilidade e firmeza. Fundindo elementos de R&B, soul e folk, a jovem cria sua própria identidade sonora e reafirma que seu talento vai muito além de uma estreia promissora.
Enter Weird – Erik Aronesty
“Enter Weird” é uma viagem onírica e lo-fi criada por Erik Aronesty, onde memória e absurdo se encontram. Com produção minimalista e vocais contidos, a faixa transmite alienação e introspecção de forma sutil, enquanto mantém uma estética crua e intimista. O resultado é uma obra estranha, humana e marcante, que prova que quebrar regras pode gerar algo profundamente ressonante.
Sweetest Goodbye – Mochammad Egy Putranda
Em “Sweetest Goodbye”, Mochammad Egy Putranda apresenta uma balada delicada e comovente sobre despedidas e esperança. Com influências de indie pop e folk, a produção minimalista valoriza a interpretação vocal sincera do artista. É uma canção íntima, que soa como uma carta pessoal transformada em melodia, unindo vulnerabilidade e refinamento técnico.
Letting Go – Trapfly
“Letting Go” é um hino alt-rock intenso e atmosférico, no qual Trapfly equilibra realismo cru e introspecção etérea. Com influências de alt-pop, synthrock e indie, a música reflete sobre transformação pessoal, unindo emoção catártica e narrativa envolvente. Parte de uma obra conceitual maior, a faixa confirma o talento do artista em criar mundos musicais imersivos e emocionalmente profundos.