Depois de muita espera, Beyoncé está de volta e, como de costume, parou a internet! Com o “RENAISSANCE”, seu sétimo álbum de estúdio, a cantora provou, mais uma vez, que sabe o que está fazendo e que se reinventar é com ela mesmo. Provas disso são as críticas positivas que o projeto recebeu da mídia especializada, chegando a ganhar nota máxima de álbuns veículos internacionais.
O tabloide britânico Metro atribuiu uma nota cem para o trabalho da artista, o chamando de “grande, blockbuster e enérgico álbum“. O veículo também exalta o “padrão” que a cantora executa seus projetos, sempre com palavras e notas muito bem pensadas e executadas “com precisão“.
A Rolling Stone também não poupou nos elogios e afirmou que no “RENAISSANCE” “Beyoncé está mais relacionável do que nunca“. A revista ainda comenta que “inclusão é a nova tendência“, ao mostrar que a cantora entregou aos seus fãs “todos os hunos e músicas lentas sensuais que amamos e esperamos dela“. O veículo atribuiu uma nota 90/100 ao álbum.
Com quatro estrelas, o The Independent classificou o álbum como “um espírito abrangente de modernismo musical“, e exaltou os vários ritmos presentes no projeto – trap, house, glitchtronica, disco, ragga, gqom sul-africano e funk do futuro – “todos lançados em uma mistura inebriante“.
Tanto o The Telegraph quanto a NME atribuíram nota 80/100 ao “RENAISSANCE”, e o segundo veículo afirma que, mesmo sem precisar provar nada a ninguém, Beyoncé “prova que ainda é capaz de mergulhar em novos sons, estilos e ethos“. A NME ainda exalta o trabalho da cantora em seguir trazendo a cultura negra de volta “à vanguarda das cenas house e dance” e confirma que ele cumpriu o que prometeu: “o renascimento dos clássicos negros“.