A atriz Bruna Marquezine se encontra com uma agenda intensa na Europa atendendo à Semana de Moda de Milão e aos demais desfiles da temporada primavera-verão do hemisfério Norte.
Seguindo para Londres a fim de marcar presença no desfile da Burberry, Marquezine escolheu um look ousado da própria marca: um vestido preto com transparência, recortes e a estética futurística que está dando o que falar nas passarelas mundiais. Confira:
Vale lembrar que fotógrafos captaram o momento em que, durante o evento, o Kanye West a cumprimenta, já levantando um certo burburinho em razão da influência que o rapper detém no mundo da moda. Fontes que estavam no local contaram à Vogue Brasil que Bruna ganhou elogios ao seu visual, pois ele teria afirmado que seu vestido era bonito. Veja o encontro:
Nesta terça-feira, dia 27, contudo, o Brasil já amanheceu em outro momento. Em um Instagram de fofoca, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, por meio de seu perfil oficial, comentou uma foto de Bruna Marquezine com o já citado vestido em tom de ataque: “A pessoa gosta de ser feia e vulgar”. Veja:
Vale lembrar que, durante participação no podcast ‘Quem Pode, Pod’, com Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme, há apenas duas semanas, Marquezine deixou claro seu voto no candidato Luiz Inácio Lula da Silva, adversário direto de Jair Bolsonaro.
Além disso, é importante ressaltar a notícia que rondou o atual governo na data de ontem, dia 26, quando, em plena campanha, um assessor do Presidente Bolsonaro teve o sigilo de sua conta bancária quebrado, sob autorização do Ministro do STF, Alexandre de Moraes, no âmbito de um inquérito aberto na Polícia Federal em Brasília-DF, que investiga movimentações suspeitas do servidor.
Segundo o Congresso em Foco, a investigação apurou em mensagens telefônicas do assessor, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, a sugestão de depósitos fracionados e saques em dinheiro, que seriam destinados a pagar contas pessoais da família Bolsonaro e de pessoas próximas à primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
A suspeita por parte da Polícia Federal se baseia mais no fato de que se trata de contas comuns, que poderiam ser legalmente custeadas pelo Gabinete do Presidente Jair Bolsonaro por meio de verba pública destinada ao órgão, de forma que o método utilizado pelo assessor se mostra incomum.
O inquérito está em fase de meras apurações para que a PF entenda as movimentações financeiras, mas, à Folha de São Paulo, a assessoria da Presidência negou irregularidades e alega que os valores das movimentações têm como origem a conta particular do próprio Presidente da República.
Tendo tudo isso em vista, não se sabe o motivo real para que a primeira-dama tenha resolvido ofender de maneira pessoal outra pessoa pública.