Pitchfork dá nota média para álbum de MARINA e diz que a cantora está presa na sonoridade de sempre

Após uma espera ansiosa, os fãs da aclamada cantora MARINA podem finalmente celebrar: seu novo álbum, “Princess of Power”, foi oficialmente lançado, prometendo uma imersão profunda em temas de empoderamento, autodescoberta e a complexidade das relações humanas. Com uma sonoridade que mescla a assinatura pop teatral de MARINA com novas experimentações sonoras, o disco chega para solidificar ainda mais a posição da artista como uma das vozes mais autênticas e inovadoras da música contemporânea. A expectativa em torno do projeto era enorme, impulsionada por teasers enigmáticos nas redes sociais e a repercussão de singles que precederam o lançamento, dando um gostinho do que viria.

Mesmo sendo muito aguardado pelos fãs da cantora, ao que parece a crítica especializada não gostou muito do último lançamento de MARINA. A Pitchfork, um website estadunidense que publica críticas, comentários e notícias sobre música e entrevistas a músicos, deu nova 5.7 para produção.

“As faixas, genéricas, parecem ter saído de uma linha de produção, e as composições às vezes escorregam em clichês infantis. (…) Soa resignada ao seu destino como uma adolescente de 39 anos, um eco solitário de uma cultura onde a adolescência parece durar para sempre.”

No entanto, a crítica aponta que a dicotomia entre a suavidade feminina e a força apresentada no álbum pode soar “deprimentemente bidimensional”. Observa-se que as faixas, por vezes, parecem “ter saído de uma linha de produção”, o que sugere uma certa falta de originalidade ou distinção entre as composições. Além disso, a escrita em alguns momentos se aproxima de um “clichê infantil”, o que pode comprometer a profundidade das mensagens.

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