Odiar Taylor Swift se tornou algo comum nos últimos anos.
Com seu grande sucesso e também canções lançadas pela cantora que não saem do topo das paradas e das rádios, muitos justificam a falta de empatia por ela devido a “superestimação” do público adolescente com suas músicas que passam um bom tempo circulando por todos os locais na internet ou em outro veículos de comunicação. Mas será que é assim mesmo?
Aconteceu ainda nesta semana nos EUA uma feira de ciências, tecnologia e marketing chamada #CNX2016. Uma das bancas de pesquisa trouxe diversos relatórios e gráficos falando sobre a cantora e ainda afirmando que pessoas/adultos que odeiam Taylor são “infelizes” e até mesmo “insatisfeitas com a vida que levam.
A apresentação da pesquisa foi feita por Martin Kihn, diretor de marketing de empresas famosas na gestão de ideias criativas para o mercado de trabalho. Não só a música de Taylor foi estudada. Propagandas dela para Diet Coke e Apple também foram temas de discussão.
Nesta mesma semana, Swift também foi considerada uma das artistas mais admiradas do planeta em pesquisa feita pela YouGov. Ela também ganhou o primeiro prêmio “Taylor Swift Award”, que será dado a cantores influentes e criativos no BMI Pop Awards, da associação de compositores e criadores dos Estados Unidos.