Pabllo Vittar se apresentou no 2020 Sydney Gay and Lesbian Mardi Gras, na Austrália, no dia 29 de fevereiro, e logo após o show, aproveitou para conversar com a revista Vogue.
A cantora falou sobre sua carreira, parcerias, inspirações e sobre ser um ícone no Instagram, já que Pabllo é a drag queen mais seguida na rede social.
- The Town 2025: Festival lança o desafio #QueroBrilharnoTheTown, que dá chance aos fãs de ganharem um par de The Town Cards
- Grammy 2025: Beyoncé faz história com toque Brasileiro!
- Lollapalooza Brasil 2025: festival anuncia atrações por palcos e grade completa de horários. Aplicativo oficial vai ajudar o público a se organizar e não perder nenhuma experiência
- GRAMMY: confira todos os vencedores de 2025
- GRAMMY 2025: quem sai vitorioso na premiação deste ano?
Vittar elogiou Diplo e o Major Lazer, afirmando que foram muito importantes para sua carreira, a ajudando a chegar onde chegou hoje. A cantora também afirmou amar trabalhar com novos artistas, os ajudando também, assim como foi ajudada.
Pabllo foi perguntada sobre o Instagram, já que entrou para a história da rede social. A cantora afirmou amar o aplicativo e que o usa para tudo: “falo com meus amigos, falo com meus fãs e conheço novos artistas“, afirmou a drag queen. A dona do hit “Amor de Que” também falou que usa a rede social para se inspirar e compor novos looks.
Por falar em looks, a cantora comentou que usa a moda como forma de se expressar, usando sua roupa escolhida para o EMA como explicação.
“Tivemos um grande acidente no Brasil; havia muito petróleo no oceano, matando todas as espécies, destruindo as praias. [Então eu usava] um vestido floral com látex em cima, para criar uma conscientização global sobre o que estava acontecendo no Brasil.”
A drag queen comentou que admira muito vários designers ao redor do mundo, mas sempre opta por trabalhar com brasileiros, pois assim consegue divulgar seus trabalhos para outros países.
A Vogue também perguntou sobre Pabllo ser uma ativista ativa dos direitos LGBTQ+ no Brasil e cantora ressaltou que a comunidade está passando por momentos difíceis no país e que ela precisa ser uma voz ativa, para mostrar ao mundo o que está acontecendo.
Vittar ainda afirmou não estar sozinha e comentou que existem vários artistas LGBTQ+ no Brasil e que muitos sabem que são vozes poderosas para a comunidade.
“Sempre representarei meu país e meus amigos em minhas roupas e em minhas músicas.”