Lançamentos da semana que valem a pena ouvir; confira agora mesmo

Reunimos as melhores faixas lançadas recentemente que merecem sua atenção — músicas que vão do rock cinematográfico à reinvenção da MPB, do pop emocional ao R&B sedutor. Seja para dançar, refletir ou apenas se deixar levar por novos sons, os lançamentos desta semana trazem uma seleção eclética e instigante de faixas que merecem sua atenção. Confira abaixo nossos destaques:

Sharon Watkins – “Stumble”
Com “Stumble”, Sharon Watkins entrega um hino poderoso de empoderamento feminino. A faixa aborda temas como injustiça no ambiente de trabalho e superação pessoal, com vocais intensos e emocionais que ganham ainda mais força com um vibrante arranjo de metais. O destaque fica para a colaboração de nomes como Beebee Aldridge e Bryan Corbett, que adicionam uma camada soul e jazz à composição. Watkins prova mais uma vez que é uma artista que usa a música como ferramenta de transformação e inspiração.

Sunrise in Jupiter – “Take Me Home”
A banda londrina Sunrise in Jupiter lança um verdadeiro épico do rock com “Take Me Home”. A faixa mistura guitarras grandiosas, bateria explosiva e uma produção cinematográfica que lembra grandes nomes como Muse e Foo Fighters. Escrita em meio a um momento pessoal de vulnerabilidade, a música transmite a sensação de estar perdido e buscar o caminho de volta para casa. Com produção impecável e emoção à flor da pele, é um rock que toca fundo — no peito e nos ouvidos.

Dude São Thiago – “O Que Será (À Flor da Pele)”
Dude São Thiago oferece uma releitura ousada e dançante do clássico de Chico Buarque com “O Que Será (À Flor da Pele)”. Sob arranjos de danzón criados por Iuri Salvagnini, a canção ganha novos contornos sensuais e ritmados, sem perder a carga poética original. A interpretação de São Thiago caminha entre o respeito à obra original e a liberdade criativa, tornando a faixa uma celebração contemporânea da complexidade emocional. Uma prévia instigante de seu próximo álbum, O Sexo do Vento.

Jack Horton – “Set Me Free”
Jack Horton estreia com “Set Me Free”, um pop emotivo que apresenta sua proposta musical com clareza e sensibilidade. A música fala sobre libertação emocional e novos começos, com uma produção limpa e envolvente que valoriza a sinceridade da letra. A performance vocal de Horton carrega tanto fragilidade quanto força, e marca um começo promissor para seu EP. Uma estreia que convida o ouvinte a embarcar numa jornada de autoconhecimento e renovação.

Alessiah – “Made You Cry”
Com sua estreia “Made You Cry”, Alessiah apresenta uma balada pop intensa e cheia de sentimento. A faixa antecipa o álbum Obscentra e mergulha nos dilemas do amor e da perda com lirismo e beleza. Minimalista na produção e poderosa na entrega vocal, Alessiah transforma uma experiência dolorosa em uma canção catártica. Uma estreia vulnerável e ao mesmo tempo segura, que já posiciona a artista como um nome promissor no pop alternativo.

Alwyn Morrison – “Chained”
“Chained” é um mergulho profundo nas dores do amor quando se convive com a depressão do outro. Escrito em pleno voo entre Nova York e Amsterdã, Alwyn Morrison entrega uma canção sincera e comovente sobre estar emocionalmente preso à dor de quem se ama. A produção é minimalista e eficaz, permitindo que cada palavra tenha impacto. Uma das músicas mais emocionantes do ano — um verdadeiro retrato da empatia e da complexidade das relações humanas.

Fitasha – “Tequila con Pomelo”
Sensual e etérea, “Tequila con Pomelo” é uma balada pop R&B cantada em espanhol que exala calor e intimidade. Fitasha canta com doçura e vulnerabilidade sobre uma conexão romântica intensa e isolada do mundo, criando um clima envolvente e apaixonante. A produção mistura suavidade contemporânea com toques de latinidade, criando um ambiente sonoro que convida à imersão. Uma faixa para ouvir de olhos fechados — e coração aberto.

Stefan Certic – “Roll of the Dice”
No sexto capítulo de seu álbum conceitual World of Mine, Stefan Certic entrega em “Roll of the Dice” uma reflexão profunda sobre riscos e escolhas. A faixa equilibra ambientações atmosféricas com ritmos marcantes, representando a metáfora da vida como um jogo de azar. A voz de Certic conduz o ouvinte com delicadeza e força, criando uma experiência introspectiva e envolvente. Uma música que desafia e inspira — ideal para fãs de narrativas musicais bem construídas.

DUPLEXITY – “Waveless Tide”
A dupla adolescente DUPLEXITY (Luke e Savannah Judy) mostra maturidade e identidade sonora em “Waveless Tide”. Com influências diversas e uma produção caprichada, a faixa traz vocais potentes e uma melodia emocional que marca um novo momento na trajetória dos irmãos. Após passagens por grandes palcos como o do Rolling Stone Stage no SXSW, eles provam que não estão apenas participando da cena musical — estão moldando o futuro dela.

Kadeli – “NEVER BE HER”
Kadeli entrega vulnerabilidade pura em “NEVER BE HER”, uma balada pop melancólica sobre o fim de um relacionamento e a aceitação de que não se pode ser o que o outro deseja. Com produção sutil e vocais cheios de emoção, a faixa equilibra acessibilidade melódica com profundidade lírica. Influenciado por nomes como Joji e keshi, Kadeli se destaca por sua autenticidade e coragem de expor sentimentos. Um relato musical de dor e cura que toca fundo.

Monica Casagrande – “Shadows”

Com uma elegância quase ritualística, Monica Casagrande nos convida a mergulhar nas profundezas do eu com “Shadows”. Inspirada no conceito junguiano da sombra, a faixa é um delicado passeio por territórios emocionais inexplorados. Jazz suave, atmosferas envolventes e nuances introspectivas criam um som que lembra Sade e Annie Lennox, com ecos da ousadia de Miles Davis. Com vocais etéreos e letras poéticas, Casagrande transforma o desconforto da autodescoberta em arte poderosa – um convite para olhar para dentro, sem medo do que se encontra.

GR1FN – “RETRO FUTURE”

GR1FN entrega uma bomba dançante com “RETRO FUTURE”, misturando groove vintage com produção futurista em um irresistível tech disco house. Lançada em meio ao fervor do Coachella, a faixa é um hino moderno para pistas de dança, unindo baixo funky, vocais soul à la Motown e uma estética enxuta, mas cheia de atitude. Um verdadeiro tributo à celebração e ao movimento, com energia suficiente para acender qualquer noite de verão.

Alliegiggle – “Don’t Leave Me Alone”

Em “Don’t Leave Me Alone”, Alliegiggle encontra o equilíbrio perfeito entre vulnerabilidade emocional e batidas pulsantes. Misturando pop e eletrônico com uma produção polida e letras confessionais, a faixa explora o medo da solidão com sinceridade tocante. Seus vocais suaves e a vibe entre CHVRCHES e Billie Eilish tornam essa faixa tão dançante quanto introspectiva – um verdadeiro desabafo transformado em refrão cativante.

Olivier Delcroix – “El Moment, Bailamos”

Com um pé na elegância e outro na pista de dança, Olivier Delcroix entrega uma fusão envolvente de pop tropical com batidas de dembow em “El Moment, Bailamos”. A produção é refinada, com um groove contagiante que convida à descontração. Sensual e sofisticado, o single se destaca pela combinação entre suavidade melódica e energia rítmica, ideal para sunsets urbanos ou encontros regados à boa música e movimento.

Manu Chevalier – “Before the Magic Has Gone”

Funk, disco e uma pitada de soul se encontram em “Before the Magic Has Gone”, faixa de Manu Chevalier que brilha com produção refinada e vocais emocionantes. Com participação de Mason Blu e um solo de sax do próprio Chevalier, a música é uma ode à efemeridade do amor e ao desejo de reter sua magia por mais um instante. Um groove irresistível que traduz o espírito do álbum Planet Groove From Marseille e faz jus à escola clássica da dance music, com um olhar moderno.

COMBES – “RIVAGE”

“RIVAGE”, do artista francês COMBES, é uma maré sonora de nostalgia, tensão interna e catarse emocional. Unindo synths oitentistas, guitarras elétricas e vocais entre o sussurro e o canto, a faixa é quase um transe melódico. Como uma onda emocional, ela reflete o choque entre passado e presente, numa paisagem sonora que evoca tanto Julian Casablancas quanto Serge Gainsbourg em um sonho eletro-poético. Um mergulho hipnótico em memórias e sentimentos.

Olivier Brunie – “ça fait longtemps que je cherche qui je suis”

Em um sussurro melancólico e honesto, Olivier Brunie revela sua busca por identidade em “ça fait longtemps que je cherche qui je suis”. Saindo da sombra da banda PIKE e assumindo uma sonoridade mais íntima, Brunie constrói uma balada delicada e cheia de força emocional. Letras confessionais, instrumentação suave e um vocal grave e poético colocam essa canção na tradição dos grandes cantautores franceses. Um espelho sonoro para quem já se perguntou: “quem sou eu?”

François Marius – “Positive Vibes”

Como um raio de sol musical, François Marius entrega em “Positive Vibes” uma faixa que combina reggae, soul e R&B com uma mensagem clara: leveza, alegria e presença. Marius assume todos os instrumentos com talento e alma, construindo uma sonoridade quente, fluida e autêntica. A canção, além de contagiante, carrega uma filosofia de vida otimista – um lembrete sonoro de que, mesmo em tempos difíceis, o groove pode nos salvar.

Michael Mayo (ft. Spincity Chris) – “Dance!”

“Dance!” é um flashback explosivo aos anos 90, reinventado com frescor por Michael Mayo e Spincity Chris. New jack swing, hip-hop e pop se fundem em uma faixa que exala diversão e carisma. Com produção detalhada e versos carismáticos, é impossível ouvir e não se deixar levar. Nostálgico na medida, atual na essência, “Dance!” é a trilha sonora ideal para se libertar, seja na pista ou no fone de ouvido. Um verdadeiro hino de alegria sem amarras.

Gil Felix – “Kanga Musa”

Gil Felix transforma ancestralidade em festa com “Kanga Musa”, um afrobeat poderoso que homenageia o imperador Mansa Musa e celebra as raízes africanas com inteligência e ritmo. Entre o Recôncavo Baiano e o afropop global, a faixa pulsa com percussões vibrantes e letras que ensinam enquanto fazem dançar. Produzida entre três continentes, a música é um manifesto sonoro de identidade e resistência. Um convite irresistível para mover o corpo e reverenciar a história.

Talek – “VLO”

Com “VLO”, Talek faz uma imersão emocional e sonora de uma maneira única, misturando eletrônica e elementos orgânicos. A faixa é um reflexo de sua habilidade em criar uma atmosfera intimista e expansiva, com uma voz envolvente e letras que convidam à reflexão. A mistura do moderno com o pessoal faz de “VLO” uma representação de sua crescente identidade musical, com uma pegada de autenticidade que cativa de imediato.

my hollow queen – “Fading Spark”

“Fading Spark” traz o poder e a crueza do rock e punk com uma energia pungente e emotiva. A música é acelerada, com guitarras distorcidas e vocais cheios de intensidade que exploram temas como a perda e a luta interna. A combinação da agressividade punk com uma vulnerabilidade sutil faz desta faixa uma explosão de sentimentos, perfeita para quem busca uma música carregada de emoção e potência.

Awkward DreadHead – “Late Nights”

“Late Nights” é um mergulho nas batidas sensuais do Afrobeats e R&B dos anos 90, com uma produção atmosférica e introspectiva. A fusão de elementos musicais e visuais mostra a criatividade de Awkward DreadHead, criando uma música que é ao mesmo tempo nostálgica e inovadora. O som transporta quem ouve para um lugar de reflexão profunda, sendo o ponto de partida para um projeto que promete quebrar barreiras.

Sofia Negrini – “Volta Pra Mim”

O debut de Sofia Negrini com “Volta Pra Mim” é uma doce combinação de pop nostálgico e R&B sofisticado. Com uma produção suave e uma performance vocal emotiva, a música captura a sensação de saudade e desejo de forma sincera. A mistura de influências soul e pop dos anos 2000 dá uma roupagem moderna à canção, fazendo dela uma das promessas mais interessantes da cena pop contemporânea.

Edson Tavares – “Poema Que O Tempo Escreveu”

“Poema Que O Tempo Escreveu” é uma balada pop romântica carregada de sentimentos e memórias de um amor amadurecido pelo tempo. A canção destaca-se pela sua melodia suave e pelo vocal de Tavares, que transmite a profundidade de uma relação que ultrapassa o efêmero. Com uma letra poética e uma produção delicada, é uma música que toca o coração e celebra o amor que perdura.

François Marius – “Who Let the Dogs In?”

A mistura de R&B e reggae de François Marius em “Who Let the Dogs In?” é eletrizante e cheia de atitude. A música é envolvente desde os primeiros acordes, com um groove contagiante e vocais poderosos que mesclam sensualidade e rebeldia. A letra intrigante e a energia da faixa fazem dela uma das mais interessantes do cenário R&B atual, com uma proposta ousada e refrescante.

Gerard Flores – “Todo Permitido (Alternate Mix)”

Com “Todo Permitido (Alternate Mix)”, Gerard Flores traz uma fusão vibrante de elementos latinos e eletrônicos. O remix se destaca pela sua energia contagiante e pelo ritmo dançante que faz qualquer pista de dança pegar fogo. A canção exala sensualidade e liberdade, combinando batidas pulsantes com vocais charmosos, criando uma experiência musical vibrante e perfeita para festas.

François Marius – “Rasta Vibes”

“Rasta Vibes” é uma celebração do reggae com uma pegada contemporânea, trazendo boas vibrações e uma sonoridade envolvente. François Marius mistura elementos clássicos do gênero com uma roupagem moderna, criando uma faixa que transmite positividade e união. Ideal para momentos de descontração, “Rasta Vibes” é um convite para se deixar levar pelo ritmo e pela tranquilidade da música.

Watermelon Boy & BigWilz – “Kida Vou”

“Kida Vou” é uma colaboração emocionante entre Watermelon Boy e BigWilz, que mesclam soul das ilhas do Pacífico com eletrônica australiana. A faixa mistura um ritmo envolvente com uma carga emocional poderosa, oferecendo uma fusão perfeita entre tradição e inovação. A canção é uma ponte sonora entre culturas, sendo uma das melhores faixas da semana para quem busca algo único e cativante.

Dude São Thiago – “Invento”

Com “Invento”, Dude São Thiago entrega uma releitura de Vitor Ramil que se caracteriza pela delicadeza e profundidade emocional. A interpretação do cantor é sutil, mas carregada de intensidade, sendo acompanhada por uma produção refinada de Iuri Salvagnini. A canção é uma verdadeira obra de resistência à correria do cotidiano, convidando o ouvinte a desacelerar e refletir sobre as emoções mais profundas. A interpretação de Dude não só ressignifica a música de Ramil, mas também reflete a filosofia e a serenidade que ele busca transmitir através de sua arte.

Che Sanchez (feat. Sleepy Soul) – “Butterfly”

“Butterfly” traz uma parceria suave e introspectiva entre Che Sanchez e Sleepy Soul, explorando a complexidade emocional de um relacionamento. A canção mistura R&B alternativo e pop indie de forma fluida, destacando a vulnerabilidade das vozes e uma produção minimalista que dá espaço para as emoções das letras. A faixa é uma meditação sobre o desapego e a aceitação, e sua sonoridade etérea e sincera a torna um belo retrato do amor imperfeito.

Soul de Vienne – “The Rhythm of My Mind”

Soul de Vienne apresenta “The Rhythm of My Mind” como uma meditação soul sobre autenticidade e emoção. A faixa é marcada por um groove hipnótico e uma produção calorosa, onde a voz do cantor flui com sinceridade e calma. Com um enfoque na honestidade e expressão verdadeira, a música ressoa com aqueles que buscam mais do que apenas uma melodia cativante, oferecendo uma experiência de conexão profunda e emocional.

Soul de Vienne – “Globalization”

Em “Globalization”, Soul de Vienne utiliza a música como uma forma de reflexão sobre o impacto da hiperconectividade e da globalização nas relações humanas. A faixa mistura instrumentos orgânicos com elementos eletrônicos sutis, criando uma sonoridade introspectiva e moderna. O cantor transmite com precisão as emoções geradas por um mundo acelerado, convidando o ouvinte a refletir sobre a autenticidade em tempos de conectividade superficial.

Marta Cancela – “Bailando En La Playa”

Marta Cancela traz o calor da alegria com “Bailando En La Playa”, uma música que mistura pop e rumba em uma celebração da liberdade e da conexão emocional. A letra reflete a simplicidade do prazer encontrado no momento presente, enquanto a melodia envolvente e a entrega apaixonada da cantora fazem dessa faixa um hino de otimismo e esperança. Uma verdadeira explosão de energia positiva, ideal para quem busca uma trilha sonora para os dias ensolarados.

N3WYRKLA – “Plastic Cup”

“Plastic Cup” marca a chegada de N3WYRKLA com um impacto poderoso e direto. A faixa mistura hip-hop, alt-R&B e pop experimental, com uma produção minimalista que dá destaque às letras cruas e intensas da artista. A música aborda a vulnerabilidade e a atitude com uma entrega vocal firme, tornando-se um grito de empoderamento para quem enfrenta desafios e busca ser ouvida em um mundo saturado de ruídos.

Vaporian – “Night Rider”

Com “Night Rider”, Vaporian entrega uma faixa que evoca a sensação de um passeio noturno por ruas iluminadas por neon. A música, com influências de synthwave e pop eletrônico, cria uma atmosfera cinematográfica e introspectiva, com uma produção retro-futurista e sonoridades que transportam o ouvinte para um ambiente de mistério e emoção. A faixa é um convite a escapar da rotina e mergulhar em uma jornada sensorial e sonora.

Heli (feat. Hyldon) – “Na Rua, na Chuva, na Fazenda (Casinha de Sapê)”

Heli se junta a Hyldon para reimaginar “Na Rua, na Chuva, na Fazenda (Casinha de Sapê)”, celebrando os 50 anos da icônica faixa com uma versão que mistura nostalgia e modernidade. A interpretação de Heli traz frescor à canção, enquanto Hyldon adiciona uma camada de autenticidade histórica. A suavidade da nova versão permite que o espírito da música original ressoe com uma nova geração, mantendo viva a essência do soul brasileiro.

AGGRESSICA – “Playa”

AGGRESSICA chega com a energia avassaladora de “Playa”, uma música que se destaca pela sua crueza e intensidade. A faixa é uma explosão de emoções, mesclando punk e pop eletrônico com uma carga de raiva e frustração. A artista entrega uma performance carregada de atitude, oferecendo uma válvula de escape sonora para aqueles que buscam um grito de libertação em meio ao caos emocional.

Zachary Mason – “Madness Gladness”

“Madness Gladness” é uma viagem emocional proposta por Zachary Mason, que mistura elementos de Dream Pop, Soft Rock e Folk Rock. A faixa navega pelas águas turbulentas do amor, equilibrando euforias e caos com uma produção suave e introspectiva. A voz delicada de Mason, junto com a instrumentação envolvente, cria uma atmosfera de vulnerabilidade e reflexão, tornando a canção um retrato honesto das complexidades do coração humano.

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