A união de uma voz única e uma produção esmerada, “Que Eu Tinha” é o novo lançamento do DJ e produtor musical KONSK. Escrita por George Israel, grande cantor, compositor e multi instrumentista brasileiro, a faixa traz vocais da cantora Nina Joory.
Unindo energia e dança, a canção traz uma reflexão sobre um amor perdido que você quer de volta. Voltada tanto para rádio quanto para a pista, “Que Eu Tinha” é a canção certa para refletir e se divertir. “Essa música fala de um amor perdido e que a gente pede volta. A falta de tempo nos fez perder esse amor. Não importa. O legal é que essa canção já foi escrita há um tempo, gravada anteriormente como uma outra parceria, mas ganhou um significado único com a chegada da Nina”, explica KONSK.
“Começamos a trabalhar nessa música logo antes da pandemia, quando eu ainda morava no Rio. O George cantou a música para mim no violão e eu simplesmente me apaixonei pela melodia. Nisso, o KONSK deu seu toque mágico e a transformou em uma faixa eletrônica linda, sentimental e divertida”, acrescenta Nina.
Trazendo um olhar particular sobre a perda de um relacionamento, “Que Eu Tinha” cria uma percepção autocrítica a partir de sua letra.
Clipe
“Que Eu Tinha” chega às plataformas digitais acompanhada de um clipe animado. “Pensamos numa animação justamente para impulsionar esse tom diferente da música. O vídeo é bastante metafórico, o objetivo é fazer com que as pessoas tenham uma perspectiva própria e um auto entendimento a partir desse vídeo. Trata-se de uma flor atrás da porta e de amores em grandes e pequenas escalas. Assim, a gente traz o reflexo do amor humano de uma pessoa que ama outra pessoa e depois a gente vai entrar num modo mais microscópio num modo menor e falar do amor entre tartarugas, são dois animais menores que vão tá no jardim. É tudo muito bonito”, adianta KONSK.
De acordo com o artista, a ideia do vídeo é contar com uma estética visual que contemple a canção. “No jardim vão ter as duas tartarugas que se amam. As tartarugas estão nesse jardim florido junto a outros animais, como abelhas que se amam e dentro das abelhas há dois animais microscópicos que também se amam. A ideia é externalizar os vários níveis do amor de uma forma mais sublime”, finaliza.