Katy Perry e gravadoras cobram do YouTube uma melhor remuneração para clipes

Katy Perry está indo fundo com a ideia de “revolucionar” o mercado de streamings de uma forma que fique “justa” para os artistas.

Após a união com 57 cantores do mercado na petição de medidas mais precisas na pirataria de canções online em colaboração com o DCMA – Digital Millennium Copyright Act – que cuida da questão de denúncias de Direitos Autorais nos Estados Unidos, ela marca uma parceria com gravadoras como Universal, Warner e Sony para uma nova fase desse projeto: pedir uma melhor remuneração pelos seus vídeos e dos demais artistas envolvidos na maior plataforma do planeta no segmento, o ‘Youtube’.

“Não é sobre dinheiro, é sobre arte”: Katy Perry pede mudanças drásticas na fiscalização de pirataria online

Segundo o site Recode, Katy e as empresas de gerenciamento de carreiras alegam que não estão sendo devidamente pagos pela divulgação de conteúdos como videoclipes e canções no site, pois ao mesmo tempo que há a disponibilidade, muitos outros usuários – como fãs – estão colocando no YouTube trabalhos deles de forma ilegal para audição e visualização online. Os executivos ainda solicitam que sejam remunerados junto desses cantores por anos de disponibilização de vídeos na plataforma antes do sistema de monetização do site ser regularizado, ou seja, conteúdos audiovisuais que estiveram circulando no local desde o começo do YouTube, em meados da última década. O RIAA afirma que de 34,3% da receita global de música em 2015 vieram de serviços de streaming. Em grande maioria, do YouTube. Pelo número expressivo, os responsáveis pela ação querem que o Google – que é o responsável – pelo tome providências cabíveis.

Katy Perry é uma das artistas mais expressivas da plataforma, já que apresenta vários videoclipes com mais de 1 bilhão de visualizações como “Dark Horse” e “Roar”.

O YouTube trabalha com monetização através da publicidade em seus vídeos. Os anunciantes pagam ao serviço para mostrarem seus comerciais quando um conteúdo está pronto para ser assistido. A receita gerada é dividida entre o dono original do canal e a própria empresa.

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