Lana Del Rey é a capa da nova edição da revista Billboard. Numa entrevista reveladora, ela abordou diversos tópicos, e falou, especialmente, sobre detalhes de seu novo álbum, “Norman Fucking Rockwell”, que chega ao mercado no próximo dia 30.
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A cantora falou sobre como foi trabalhar com Jack Antonoff, produtor que venceu o Grammy quatro vez, e frequente colaborador de artistas mainstream, como Taylor Swift:
“Eu não estava no clima para escrever. Ele [Antonoff] queria me encontrar numa lanchonete qualquer e eu estava, tipo, ‘Você já trabalhou com todo mundo, eu não acho que haja espaço para mim’. Mas quando ele tocou para mim 10 minutos de acordes estranhos, eu pude imediatamente imaginar meu novo álbum. Uma gravação folk como uma pegada de surf”.
Ao final, Jack Antonoff acabou como co-produtor do projeto, ao lado de Rick Nowels e da própria Lana.
Lana ainda fala que o título do disco veio a ela quando ela aleatoriamente armonizou o nome do ilustrador americano [Norman Rockwell], enquanto gravava “Venice Beach”. Ela reconhece que tanto ela quanto o ilustrador exploraram grandes questões sobre o “sonho americano” em seus trabalhos.
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Sobre as capas dos singles, selfies casuais tiradas com seu celular ela explica:
“Toda vez que meus empresários me escreviam ‘arte do álbum?’, eu tirava uma selfie e enviava para eles. Eles me enviavam o emoji de dedo do meio de volta”.
Acontece que ela gostou da ideia, e elas se tornaram as artes dos singles. Sobre a capa do álbum, ela revela que foi feita para cultivar um senso de comunidade. Pela primeira vez em sua discografia, ela não está sozinha na capa. Ela divide os holofotes com o ator Duke Nicholson, um amigo de sua família e neto de Jack Nicholson. Lana explica o conceito:
“O mar é o último lugar livre na terra, um lugar, em outras palavras, que você finalmente pode ser você mesmo”.
Ela fala sobre como as capas representam a energia do álbum. Misteriosa, ela fala sobre estar com seus braços abertos e senso de aventura na de “Norman Fucking Rockwell”:
“Nós vamos a algum lugar. Eu não sei aonde estamos indo. Mas onde quer que estejamos indo, meus pés estarão no chão”.
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