Em um movimento significativo que ecoa por toda a indústria musical, Taylor Swift teria reaquistado os direitos sobre as gravações originais de seus seis primeiros álbuns de estúdio. A transação, avaliada em aproximadamente R$ 5.7 bilhões, representa um triunfo para a artista na longa batalha pela propriedade de sua própria obra, abrangendo álbuns icônicos como “Taylor Swift”, “Fearless”, “Speak Now”, “Red”, “1989” e “Reputation”.
A disputa pela propriedade das masters de Swift teve início em 2019, quando o empresário Scooter Braun adquiriu a Big Machine Label Group — a gravadora de Swift na época — por cerca de US$ 300 milhões. A cantora expressou publicamente seu descontentamento, alegando que a venda ocorreu sem seu conhecimento ou a oportunidade de comprar seu próprio catálogo. Posteriormente, em outubro de 2020, Braun vendeu os direitos das masters para a empresa de investimento Shamrock Capital, que agora, por sua vez, os teria vendido de volta para Swift.
Como resposta estratégica à situação, Taylor Swift iniciou em 2021 o ambicioso projeto “Taylor’s Version”, relançando seus álbuns antigos com novas gravações, garantindo assim o controle artístico e financeiro sobre sua música. Até o momento, “Fearless (Taylor’s Version)”, “Red (Taylor’s Version)”, “Speak Now (Taylor’s Version)” e “1989 (Taylor’s Version)” já foram lançados, restando apenas seu álbum de estreia e “Reputation” para serem relançados com a nova titulação.in
