Em recente entrevista para a edição britânica da revista GQ, Dua Lipa falou sobre como é ser uma mulher jovem na indústria da música e um pouco sobre a produção do seu álbum. Assim que ela nomeou “Future Nostalgia” – uma referência a levar seu som para o passado, num tributo ao eletropop e R&B dos anos 2000 que ela cresceu ouvindo – foi um clique. Ela conseguiu definir as músicas, a si mesma e deu ao álbum um propósito.
- Nova versão de “Please Please Please” com Dolly Parton não agrada parte dos fãs de Sabrina Carpenter
- Drake estreia álbum colaborativo no Spotify com 56.6 milhões de reproduções; confira
- Taylor Swift faz história com o relançamento de “Lover (Live From Paris)” e quebra recorde de Madonna no Reino Unido
- Lady Gaga revela mentirinhas que ajudaram sua ascensão ao sucesso: “eu fingia ser meu empresário”
- Isabeli Fontana encerra desfile de Oscar de la Renta em NY
Dua teve a ideia para o nome do seu álbum enquanto andava, sozinha, por Las Vegas. Na esquina de uma falsa-Nova York com uma falsa-Paris, inspirada por Outkast e Gwen Stefani, surgiu o nome: “Future Nostalgia”. Ela mandou mensagem para seu agente e ele respondeu: “Se você me diz isso, e seu coração concorda com o nome, não podemos contar para ninguém. É como o nome de um bebê.”
Ao comentar sobre como deseja que seja o futuro do seu álbum, ela diz: “Eu quero que seja um álbum que as meninas mais novas olhem pra trás e enxerguem, da mesma forma que eu olho pra trás e enxergo, o “Missundaztood”, da P!nk, ou “The Dutchess”, da Fergie. Eu quero que seja uma trilha sonora para as meninas mais jovens. Eu quero que envelheça bem.”
Ouça: