#ChegayNoPFBR: de “Getting Older” à “Male Fantasy”, confira nosso faixa a faixa do “Happier Than Ever”

Atenção fãs de Billie Eilish, hoje a coluna é dedicada inteiramente à ela e seu novo álbum, também conhecido como futuro AOTY, “Happier Than Ever“. Confesso para vocês que minha expectativa estava lá embaixo para essa era, mas, mais uma vez, eu fui tombado.

Diferente das outras semanas, hoje o #ChegayNoPFBR é completamente dedicado ao segundo álbum da interprete de “wish you were gay” (tive que enaltecer a melhor do debut), com um faixa a faixa produzido depois de passar mais de 24 horas ouvindo o projeto. #OverdoseDeBillie

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Abaixo vocês conferem minhas opiniões sobre cada faixa, mas eu também quero saber o que todos vocês acharam do “Happier Than Ever”. Então não deixem de seguir o @chegayblog e me contarem o que acharam.

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Photoshoot de “Happier Than Ever” (Divulgação)

Getting Older

O álbum começa muito bem, com melodias suaves, no melhor estilo Billie Eilish. A música, mesmo calma, tem uma letra pesada, falando sobre os abusos que a cantora sofreu e mostrando o lado podre da fama, completamente sem filtros.

I Didn’t Change My Number

Oi? O que são esses cachorros no começo? Embora não seja um grande destaque, eu achei muito interessante essa música, principalmente pelas mudanças de vocais ao longo dela. A letra é simples e a produção do FINNEAS ficou incrível aqui, com destaque para o desfecho.

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Billie Bossa Nova

Eu estava esperando uma bossa nova, óbvio, mas não acredito até agora que isso é real. Aqui a Billie faz uma metáfora da vida de artista como se estivesse em um relacionamento secreto, brincadeira que costuma fazer com seu irmão. Já quero a cantora no remix de “Garota de Ipanema”.

my future

Nunca fui muito fã dessa música, mas também nunca critiquei. Embora não seja uma das maiores faixas do álbum, “my future” entrega um ótimo conceito, melodias incríveis e perfeita mudança sonora ao longo dos 3:30, seu ponto alto.

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Photoshoot de “Happier Than Ever” (Divulgação)

Oxytocin

Menina Billie não “amadureceu” apenas no visual, aqui nós conhecemos um lado mais safadinho da cantora e eu, particularmente, estou viciado. Para quem sempre criticou seus “sussurros” – que eu amo – Eilish provou ser completamente versátil, entregando um possível novo hit, talvez maior do que todos seus anteriores.

GOLDWING

Socorro, alguém tira esse “da da da” da minha cabeça! Após uma grande faixa, “GOLDWING” não deixa a pista morrer e mantém a sonoridade animada no álbum. O refrão chiclete lembra muito o maior sucesso da cantora, “bad guy”, mas não torna a música repetitiva ou genérica. Único ponto negativo: a duração super curta.

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Lost Cause

Desde seu lançamento, não acho que essa é uma das maiores músicas lançadas pela artista. Agora, ouvindo o álbum completo, tenho a certeza que sua escolha como single não foi das melhores. No geral, é uma faixa ok, legal de ouvir junto de todo o resto, mas tenho certeza que não pararei para ouvi-la separadamente.

Halley’s Comet

Não poderia faltar a clássica música intimista em um álbum de Billie Eilish. Ok, não é uma grande faixa, acho que fica entre as que eu menos curti, mas tem uma vibe interessante. Destaco novamente o seu final, onde senti uma pegada vintage, lembrando algumas música de Lana Del Rey durante a era “Lust For Life”.

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Photoshoot de “Happier Than Ever” (Divulgação)

Not My Responsibility

Eu amo quando os artistas dão uma quebrada no ritmo do álbum e colocam uma faixa falada. Aqui, a jovem cantora conta alguns dos problemas que vem enfrentando desde que sua música estourou em todo o mundo, como o julgamento de suas roupas e do seu corpo. Uma frase que me marcou muito: “Se eu uso o que é confortável, não sou uma mulher / Se reduzo as camadas, sou uma piranha”.

OverHeated

Seguindo direto do interlude anterior, aqui Eilish fala sobre as pressões que os artistas sofrem da sociedade em geral, além de criticar a indústria das cirurgias plásticas. Sonoramente, é boa, com um refrão que gruda na cabeça, mas passa meio despercebida por mim.

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Everybody Dies

Para falar dessa música, já vou ter que começar falando da próxima, “Your Power”. Eu adoro a faixa que vem a seguir e nessa, “Everybody Dies”, Billie entregou uma sonoridade muito parecida para falar sobre a morte. Poderia resumir em uma “Your Power” inferior, mas não estaria fazendo jus à sua beleza.

Your Power

Como disse anteriormente, eu sou APAIXONADO por essa música. Desde o seu lançamento, escuto direto e, mesmo com uma letra super pesada, sua sonoridade me traz uma calma, uma paz. Ok, talvez eu seja louco. Eu amo a forma que ela canta aqui, a forma que ela relata o abuso sofrido na adolescência e mostra, novamente, o quanto ela amadureceu, não só musicalmente falando.

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Photoshoot de “Happier Than Ever” (Divulgação)

NDA

Novamente temos a cantora falando sobre a fama e suas dificuldades, mas dessa vez de uma forma mais animada. Ela lembra um pouco outras músicas lançadas por Billie, em outra época de sua carreira. Um ponto que vale a pena ser destacado é o seu instrumental maravilhoso, típico da artista.

Therefore I Am

Já começa elogiando a transição da faixa anterior para essa, o que fez eu amar mais ainda as duas. Sempre curti esse single, mas ele nunca me marcou tanto, até agora. Ouvindo junto de todo o álbum, “Therefore I Am” cresceu 100% para mim, se tornando uma das minha favoritas do “Happier Than Ever” todo e a música que mais me marcou em toda a experiência com o projeto.

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Happier Than Ever

Vou ser muito clichê na hora de elogiar essa música porque está todo mundo rasgando elogios à ela, mas não tem como ser diferente. Aqui eu fecho o meu top 3, ainda sem ordem definida. Eu amo tudo nela, desde a parte calminha do começo, até a mudança drástica de “personalidade”, se tornando um super rock, que eu NUNCA imaginei dona Billie Eilish cantando. E a garota entregou T-U-D-O!!! O rock está voltando com tudo e a nova geração já percebeu isso, parabéns.

Male Fantasy

Assim como todo o álbum, a última faixa não poderia ser diferente das demais, ótima também. Não é um grande destaque ou uma música super marcante na carreira da interprete de “bury a friend”, mas é aquela típica música de encerramento de álbum, maravilhosa.

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