CEO do Grammy rebate críticas sobre indicação de Marilyn Manson: “Não vamos olhar para a história das pessoas”

Os indicados ao prêmio mais cobiçado da música finalmente foram revelados no inicio desta semana e contamos com grandes nomes da música atual que liberaram o favoritismo dos jurados. Doja Cat, Justin Bieber, Billie Eilish e Olivia Rodrigo foram os mais indicados da premiação.

Entretanto, algumas escolhas do Grammy causaram uma certa revolta em internautas, como por exemplo, as indicação de Marilyn Manson em “Melhor Música de Rap” e “Álbum do Ano”, onde seu nome foi creditado por participar do produção do “DONDA”, atual disco de Kanye West. Para quem não sabe, Manson responde processos por abuso sexual, agressão e tortura.

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O CEO da The Recording Academy, Harvey Mason Jr. falou sobre à reação do público em entrevista ao The Wrap, onde afirmou que a somente os trabalhos de cada artista são levados em consideração e não suas histórias ou antecedentes criminais.

“Não restringiremos as pessoas que podem enviar seu material para submissão. Não vamos olhar para a história das pessoas, não vamos olhar para seus antecedentes criminais, não vamos olhar para nada além da legalidade dentro de nossas regras”, explicou Harvey.

Entretanto, vale ressaltar que nomes como Nicki Minaj foram praticamente banidos do Grammy por irem contra grandes nome da Academia. Não seria um pouco pessoal? Ano passado, o Grammy revoltou os admiradores da música POP ao ignorar o “After Hours”, de The Weeknd, supostamente pelo canadense ser atração principal do Super Bowl.

Apesar da polêmica, o CEO da premiação revelou que a Academia da Gravação será cautelosa em relação àqueles que decidirem convidar para a cerimônia.

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