A Alma Music Group lançou o mais novo single do cantor e compositor Saulo Fietz: “Tá Tudo Bem”. A música, uma composição de Saulo, é uma delicada canção definida por ele como sendo “um abraço, um alento a quem sofre, um afago ao coração, uma mão
estendida, mas também um chamado para acordar.” “Tá Tudo Bem” vem acompanhada de um videoclipe, que será lançado no canal oficial do Midas Music neste sábado (dia 09). Sobre o clipe, o artista conta: “Ele é basicamente uma homenagem à cena cultural, fortemente afetada com a pandemia. Fiz questão de reunir artistas de várias áreas para dar essa representatividade cultural, dar esse olhar à cena da cultura, pois descobrimos juntos que podemos ficar sem muitas coisas, mas não sem cultura, não sem arte. Torço para que em um futuro breve os artistas retornem aos palcos e o público aos teatros.”
“‘Tá Tudo bem’ surgiu de um sentimento de aflição ao saber que uma pessoa próxima estava doente”, comenta Saulo. “Estou na expectativa da reação das pessoas sobre essa mensagem de esperança, o momento atual ainda requer uma união de forças para cruzarmos esse período de balanço devido à pandemia. Se alguém se sentir melhor ouvindo esse novo trabalho já estarei cumprindo minha expectativa, de levar esperança a quem precisa”, finaliza.
Carreira: Adotado, o cantor e compositor Saulo Fietz nasceu em Porto Alegre (RS), mas passou a infância no norte do país, em Rondônia. Ele conta que sua primeira lembrança artística foi aos 5 anos de idade quando imitava Michael Jackson e “fingia” que cantava com os Mamonas Assassinas. “Depois de voltar a Porto Alegre, com 10 anos de idade escrevi meu primeiro conto. Mas foi aos 12 anos que compus minha primeira canção e aos 14 que despertou a vontade de querer ser cantor e compositor devido ao sucesso na escola com minhas canções no recreio.”
Porém, sua carreira começou mesmo aos 18 anos, quando ele foi chamado para compor a trilha sonora do filme brasileiro “Dá um tempo”, dirigido por Evandro Berlesi e Rodrigo Castelhano, e tocou para 20 mil pessoas na estreia do longa. No mesmo ano também participou do Festival de Cinema em Gramado, um dos mais importantes e respeitados do país.
Desde lá, já foram inúmeros trabalhos. Alguns deles de relevância internacional como o coletivo “Escuta – O som do compositor”, no qual foi um dos fundadores, tendo edições no Brasil, Portugal e Espanha. Saulo também já tem dois álbuns lançados, prêmio nacional e algumas indicações ao Prêmio Açorianos de Música, sendo o mais recente em 2020.
Saulo tem dois álbuns lançados, “Depois do Estrondo” lançado em 2014, produzido por Ian Ramil e Guilherme Ceron, e lançou em 2019 o CD “Hoje eu vejo” produzido por Sander Fróis. Álbum esse de 2019 que lhe concedeu as indicações de melhor cantor e melhor compositor no prêmio açorianos de música 2020 na categoria pop.
Sobre seus ídolos e influências musicais, Saulo conta: “Admiro tudo que é genuíno, verdadeiro independente de rótulos. Mas cresci ouvindo artistas como Milton Nascimento, Djavan, Lulu Santos, Paralamas do Sucesso, Yes, Beatles, Los Hermanos, Gilberto Gil e toda música popular e radiofônica como um todo. Sou um grande admirador da música brasileira!”
Para o futuro, o artista de 34 anos já sabe: “Meu sonho é fazer minhas canções chegarem aos corações das pessoas, saber que a arte que fazemos não é meramente entretenimento, saber que é mais profundo.”