Nicki Minaj está no alvo de ativistas dos direitos humanos. Eles estão criticando duramente a decisão da rapper de performar em um festival na Arábia Saudita, um país que trata mulheres e minorias como cidadãos inferiores.
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Até uma carta foi enviada para a americana pedindo para que ela desistisse de performar no Jeddah World Fest, que ocorre no dia 18 de julho. O autor foi o venezuelano Thor Halvorssen, CEO da HRG (Human Rights Foundation).
“O príncipe Mohammad bin Salman é o indivíduo que autorizou e está financiando sua performance no evento. Estou te escrevendo para urgentemente te informar sobre a crise dos direitos humanos na Arábia Saudita.”
A carta é bem grande e explica, com detalhes, as violações do reino da “absoluta monarquia” e os sistemas legais que são amplamente baseados em leis Sharias, que são extremistas e retrógradas.
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Thor ainda apela pelos fãs LGBTQ+ de Nicki, destacando que a Arábia Saudita criminaliza homossexuais.
“Você recentemente celebrou a semana do orgulho em solidariedade à comunidade LGBTQ. Assim, se você continuar com essa performance, você estará perdoando e servindo relações públicas de um governo que exclui homossexuais pelo ‘crime’ de ser quem eles são.”
Minaj ainda não comentou sobre o caso.